A Legião Romana (em latim: Legio Romanae) foi uma instituição que perdurou por quase oito ou nove séculos e que passou por transformações ao longo desses séculos de existência.
É importante registrar que as chaves dessas transformações se apoiam em três coisas:
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A doutrina de adaptabilidade que a Legião
possuía (tudo o que funcionava em combate era copiado: armas, táticas,
organização...).
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A necessidade imediata que a Pátria passava.
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A situação econômica que a Pátria passava.
Sem compreender os três itens acima destacados é impossível compreender o porquê de a Legião Romana ter se adaptado ao longo dos séculos.
Eu falarei em uma série de artigos sobre as principais reformas que a Legião Romana passou ao longo dos séculos. Por hora basta saber que eu dividi a Legião em períodos:
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Período Pré-Mariano (ou Republicano Pleno)
?-100 a.C
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Período Pós-Mariano (ou Republicano Tardio)
100 a.C-30 a.C
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Período Pós-Augusto (ou Imperial Pleno) 30
a.C-210 d.C
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Período Pós-Severo (ou Imperial Médio) 210 d.C-270
d.C
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Período Pós-Aureliano (ou Imperial Tardio)
270-330
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Período Pós-Constantino (ou Imperial
Renovado) 330-390
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Período Pós-Teodosiano (ou Imperial Baixo)
390-476
Sobre cada um desses períodos eu escreverei em artigos em separados. Cada um desses artigos assim que forem publicados, serão colocados o link correspondente.
Independente do período, a Legião Romana em campo de batalha se organizava em tropas de infantaria (isso é, combatiam a pé) e em campo de batalha posicionavam-se em formação de falange, com uma deterioração dessa formação a partir do Período Pós-Teodosiano.
Fiquem com Deus e até a próxima!
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